A propaganda partidária já começou a algum tempo. Este é mais um ano de eleição (Em 2018, os eleitores vão eleger Presidente da República, Governadores, Senadores, Deputados Federais, Deputados Estaduais/ Distrital) , e com ele, como sempre, aparecem os "salvadores da pátria", os "caçadores de marajás"(quem não se lembra?), e outros tantos que querem, através de seus discursos, passar uma ideia que são a solução para tudo. Alguns deles vem até nós como lobos vestidos de ovelhas. Muitos privilegiados, discursam até mesmo no púlpito de algumas igrejas (quando permitido).
Eis o motivo:
Salários expressivos:
Presidente: R$30.934,00.
Governador: em média R$20.000,00.
Senador: R$33.763,00 (bruto).
Deputado Federal: R$33.700,00.
Deputado Estadual: R$25.200,00
Os dividendos (salários) dos que já estão no poder, além de outros benefícios, são tão expressivos, que quem está lá dentro não quer sair, quer se reeleger, e quem está de fora gasta até o que não tem para poder entrar (Isto nos faz lembrar das "doações" de campanha), o jogo de interesse é tão grande, que empresas (de todo porte), algumas emissoras de TV, e outras pessoas "generosas" da sociedade, fazem contribuições financeiras "gratuitas" para candidatos ao pleito. Nesta época até partidos que se opõem fazem "alianças" . Os demagogos (aqueles que gostam de fazer discurso só pra agradar), populistas e hipócritas, saem dos seus "casulos" e vão à luta em busca de eleitores, se utilizando de abraços, apertos de mão, e toda sorte de gestos, para promover uma hipócrita aproximação com o povo. Alguns, que já estão no poder, mesmo quando não entrevistados, querendo estar sempre em evidência ou aparecer, ao verem uma equipe de reportagem "coincidentemente" aparecem, repetidas vezes, principalmente em Brasilia, passeando por detrás dos repórteres de tele-jornais bem a alcance das lentes dos cinegrafistas, isto não é difícil perceber. Para tanto, é só você, cidadão, habituar-se a assistir os principais jornais televisivos.
Leia o texto abaixo e veja se o mesmo se encaixa com a atitude de algum candidato político cristão que você conhece:
Os mais graves erros cometidos pelos cristãos que se candidatam a algum cargo político:
Eis o motivo:
Salários expressivos:
Presidente: R$30.934,00.
Governador: em média R$20.000,00.
Senador: R$33.763,00 (bruto).
Deputado Federal: R$33.700,00.
Deputado Estadual: R$25.200,00
Os dividendos (salários) dos que já estão no poder, além de outros benefícios, são tão expressivos, que quem está lá dentro não quer sair, quer se reeleger, e quem está de fora gasta até o que não tem para poder entrar (Isto nos faz lembrar das "doações" de campanha), o jogo de interesse é tão grande, que empresas (de todo porte), algumas emissoras de TV, e outras pessoas "generosas" da sociedade, fazem contribuições financeiras "gratuitas" para candidatos ao pleito. Nesta época até partidos que se opõem fazem "alianças" . Os demagogos (aqueles que gostam de fazer discurso só pra agradar), populistas e hipócritas, saem dos seus "casulos" e vão à luta em busca de eleitores, se utilizando de abraços, apertos de mão, e toda sorte de gestos, para promover uma hipócrita aproximação com o povo. Alguns, que já estão no poder, mesmo quando não entrevistados, querendo estar sempre em evidência ou aparecer, ao verem uma equipe de reportagem "coincidentemente" aparecem, repetidas vezes, principalmente em Brasilia, passeando por detrás dos repórteres de tele-jornais bem a alcance das lentes dos cinegrafistas, isto não é difícil perceber. Para tanto, é só você, cidadão, habituar-se a assistir os principais jornais televisivos.
Leia o texto abaixo e veja se o mesmo se encaixa com a atitude de algum candidato político cristão que você conhece:
Os mais graves erros cometidos pelos cristãos que se candidatam a algum cargo político:
4 - Explorar o ambiente espiritual dos cultos, principalmente os de festividades em que as igrejas recebem um maior numero de pessoas, para expor seus interesses políticos afim de se promoverem; ...
5 - Participar de reuniões ministeriais ou assembleias gerais, não sendo da denominação a qual pertencem, com único intuito de tentarem uma hipócrita aproximação a fim de conquistar apoio para suas candidaturas;...
Observe que encerrei o ultimo parágrafo com reticências para que você leitor, também possa acrescentar mais algum item. Caso queira fazer alguma crítica ou sugestão, é só enviar-me um recado por E-mail.
5 - Participar de reuniões ministeriais ou assembleias gerais, não sendo da denominação a qual pertencem, com único intuito de tentarem uma hipócrita aproximação a fim de conquistar apoio para suas candidaturas;...
pbmarcoaurelio.cristao@gmail.com
Um item a ser observado pelo eleitor:
Muitas denominações pregam a unidade, porém esta unidade é posta à prova no ano eleitoral, é só observar a grande quantidade de candidatos ao mesmo cargo político e que são membros de uma mesma denominação: um erro absurdo!!! Se a denominação fosse unida como no Salmo 133, trabalharia juntando a sua força em torno de uma só candidatura escolhendo um só candidato que a representasse: A chance de eleger um representante seria enooorme!!!
É incrível como nem mesmo as maiores denominações deste país ainda não se aperceberam, ou fazem que não se apercebem desta verdade!!!
É bem claro que o candidato vencedor tem a obrigação de defender os interesses da população em geral ( quando de acordo com os ditames da palavra de Deus), e não o de uma denominação específica, mas seria uma honra para a denominação ter um de seus membros eleito.
A realidade nos mostra que a maioria já se conformou e acha ser impossível essa unidade. Isto nos leva a concluir que o interesse de engrandecimento pessoal é maior que o coletivo até mesmo no meio do povo que prega a união.
Um item a ser observado pelo eleitor:
Muitas denominações pregam a unidade, porém esta unidade é posta à prova no ano eleitoral, é só observar a grande quantidade de candidatos ao mesmo cargo político e que são membros de uma mesma denominação: um erro absurdo!!! Se a denominação fosse unida como no Salmo 133, trabalharia juntando a sua força em torno de uma só candidatura escolhendo um só candidato que a representasse: A chance de eleger um representante seria enooorme!!!
É incrível como nem mesmo as maiores denominações deste país ainda não se aperceberam, ou fazem que não se apercebem desta verdade!!!
É bem claro que o candidato vencedor tem a obrigação de defender os interesses da população em geral ( quando de acordo com os ditames da palavra de Deus), e não o de uma denominação específica, mas seria uma honra para a denominação ter um de seus membros eleito.
A realidade nos mostra que a maioria já se conformou e acha ser impossível essa unidade. Isto nos leva a concluir que o interesse de engrandecimento pessoal é maior que o coletivo até mesmo no meio do povo que prega a união.
O cristão e a política:
O povo de Deus precisa de representantes políticos, e a Bíblia esta cheia de exemplos de servos de Deus que souberam representar com mestria este tão sublime povo.
Dentre estes homens podemos destacar: José, Daniel, Esdras, Neemias, e outros que ao longo da história igualmente foram usados por Deus e puderam influenciar a sociedade em que viviam com seus discursos e testemunhos de vida.
Antes de qualquer comentário a respeito do Cristão candidato e a campanha política, vamos fazer um pequeno resumo dos feitos dos homens de Deus citados como exemplo no parágrafo anterior:
José: Foi um dos mais expressivos de sua época, após haver sido vendido por seus próprios irmãos, e ter passado por impressionantes agruras em sua vida, foi elevado a segundo lugar no trono depois de Faraó ao interpretar o seu sonho. Na interpretação, ele previu sete anos de grande fartura e sete anos de grande seca na terra. O homem de Deus orientou os egípcios a pouparem e reservarem grãos em imensos celeiros a fim de se prepararem em vista da iminente chegada dos sete anos de fome que viriam decorrentes do período de seca. Quando o período previsto chegou, o Egito se tornou o celeiro do mundo, no que diz respeito a distribuição de alimentos as nações abrangidas pela escassez de alimentos. Enfim todos foram beneficiados pela sabedoria deste grande estadista chamado José. ( Gen. 37 ao cap. 47 ).
Daniel: Foi representante de Deus na Babilônia. O mesmo movido pelo Espírito Santo, interpretou o sonho do reis Nabucodonozor e Belsazar, e como exemplo de fé e obediência a Deus, não se deixou influenciar pela ideologia política da época que induzia o povo a endeusar os reis e ídolos pagãos e prestar-lhes adoração e culto. Por este motivo obteve a aprovação de Deus, e quando necessitou da misericórdia e do livramento Divino, foi salvo da boca dos leões. ( Dn. 1 ao cap. 6 ).
Esdras e Neemias: Estes dois homens de Deus tiveram papeis preponderantes, no que diz respeito ao desenrolar dos fatos que levaram a Artaxerxes, rei da Pérsia, a assinar os decretos que ordenavam aos Judeus a retornarem a Jerusalém a fim de reestabelecer o culto de adoração a Deus no templo que havia sido reerguido pelo povo que retornara do exílio no decreto de Ciro, monarca anterior, e na reconstrução dos muros que circundavam a cidade que anteriormente haviam sido destruídos pelo exercito do rei Nabucodonozor rei de Babilônia. Atenção cristãos políticos, reflitam no que vamos dizer: Neemias foi governador de Jerusalém por um período de 12 anos. É deste grande homem de Deus a célebre, contundente e exemplar frase: " Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo e tomaram-lhe pão e vinho e, além disso, quarenta ciclos de prata; ainda também os seus moços dominavam sobre o povo; porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus." ( Neemias 5. 15 ).
Para que possamos entender melhor o que Esdras e Neemias fizeram, é preciso ler os dois livros.
Apesar destes representantes de Deus exemplificados na Bíblia nunca haverem feito campanhas políticas para se promoverem perante a opinião pública, porque foi Deus quem efetuou neles tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade ( Filipenses 2.13 ), julgamos que se faz necessário ao membro da igreja que queira disputar cargo político, fazer palanques específicos para esse fim, em locais que não sejam no interior dos templos, mas em locais apropriados como praças, ginásios de esportes e outros locais públicos, com a devida autorização das autoridades competentes. O templo não é local de comício, templo é lugar de adoração a Deus. O púlpito não é objeto local para exposição de discursos políticos, nem plataforma para propagandas que visem a divulgação de aspirações pessoais, mas é objeto local para a pregação da palavra de Deus. Os templos não são palanques políticos. Em Mt. 21.12-13 lemos: " Tendo Jesus entrado no Templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam; também derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes, está escrito: A minha casa será chamada casa de oração..." note que destacamos parte da frase, ou seja: os que ali vendiam e compravam, para mostrar-lhes que não estavam errados tão somente os que vendiam, e que esperavam obter lucro do seu comercio, mas também os que compravam, por que eram coniventes, e que o templo, nem mesmo a porta do templo, é local apropriado para a realização de qualquer outra atividade que não seja a oração!!! O máximo que se pode fazer no templo em prol dos candidatos políticos sejam eles evangélicos ou não, é a interseção a Deus em favor dos mesmos, para que os votos que receberem sejam a expressão da soberana vontade de Deus para com as suas vidas e a sociedade em que vivem e nada mais. A atividade na igreja deve estar inteiramente voltada para a adoração a Deus, e não para a divulgação das aspirações pessoais de candidatos políticos.
Nós, obreiros de Deus, somos tentados diariamente pelas ofertas do inimigo de nossas almas, uma delas é a oferta de deixarmos a excelência do trabalho do Senhor para enveredarmos na política em busca de dinheiro, status social e fama. Se aproveitar da popularidade alcançada em anos de ministério eclesiástico para se candidatar a um cargo político, é algo temerário, pois é difícil acreditar que Deus aprove. Porém como não podemos julgar nossos irmãos que enveredaram por este caminho, toleramos suas atitudes e os entregamos nas mãos do Senhor que os julgará...
Uma resposta aos críticos de plantão:
Nós, obreiros de Deus, somos tentados diariamente pelas ofertas do inimigo de nossas almas, uma delas é a oferta de deixarmos a excelência do trabalho do Senhor para enveredarmos na política em busca de dinheiro, status social e fama. Se aproveitar da popularidade alcançada em anos de ministério eclesiástico para se candidatar a um cargo político, é algo temerário, pois é difícil acreditar que Deus aprove. Porém como não podemos julgar nossos irmãos que enveredaram por este caminho, toleramos suas atitudes e os entregamos nas mãos do Senhor que os julgará...
Uma resposta aos críticos de plantão:
Respeitamos os objetivos políticos de cada candidato, porém por mais que os objetivos sejam justos, ou seja, que visem o beneficio da população de qualquer vilarejo, bairro, município, estado ou nação, ainda que neguem os tais candidatos, na maioria das vezes, sempre existe algum pensamento de engrandecimento pessoal envolvido na candidatura. Os atrativos são muitos!!! ou seja: altos salários, status social e outros benefícios.
O salário de qualquer político deveria ser igual ao do magistério público nos dias de hoje, e os salários dos professores deveria ser equiparado ao dos políticos atuais. O professor de menor nível deveria ganhar o valor equivalente ao que recebe um vereador. Há casos absurdos em que políticos semi-analfabetos são eleitos pelo povo e passam a receber altos salários no cargo que ocupam sem fazer praticamente nada.
Não se pode comparar a importância de um professor com relação a de um político!
O salário de qualquer político deveria ser igual ao do magistério público nos dias de hoje, e os salários dos professores deveria ser equiparado ao dos políticos atuais. O professor de menor nível deveria ganhar o valor equivalente ao que recebe um vereador. Há casos absurdos em que políticos semi-analfabetos são eleitos pelo povo e passam a receber altos salários no cargo que ocupam sem fazer praticamente nada.
Não se pode comparar a importância de um professor com relação a de um político!