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Assim disse Josué ao povo: "...Porém se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; Porém eu e minha casa serviremos ao Senhor." (Josué 24. 15).

domingo, 27 de setembro de 2009

A BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA

A  análise das atitudes gestos e expressões faciais dos seres humanos diante dos relatos e visualizações de cenas de violência, leva-nos a concluir que, para a maioria das pessoas, a barbárie e o sofrimento alheio se tornaram coisa comum. Habituados à exposição excessiva de cenas de violência, nenhuma atrocidade mais os surpreende. A banalização da violência é tão expressiva, que estas pessoas ficam hávidas por obterem notícias de tragédias, violência urbana e acontecimentos catastróficos, a tal ponto de só adquirirem jornais e revistas ou assistirem a tv, para verem os tais "acontecimentos do dia". E o pior de tudo isto, é que muitos jornais, revistas e programas de tv, seguem alimentando a havidez por notícias catastróficas desta população, veiculando propagandas a esse respeito. Alguns meios de comunicação, exploram estas notícias até os ultimos níveis de audiência, "roem até o osso", aproveitando ao máximo o sofrimento alheio, sob o pretexto de estarem divulgando acontecimentos com finalidade de "manterem a população bem informada". É alarmante a propagação da banalização da violência na sociedade. Um exemplo disso é o da industria cinematográfica que ganha rios de dinheiro com a edição de filmes e novelas que exploram a violência urbana, catastrofes naturais e tragédias. Na concepção da maioria destes telespectadores, os melhores filmes ou as melhores produções, são aquelas que apresentam um maior número de cenas violentas: assassinatos, lutas corporais, catástrofes naturais e etç...
Infelizmente o que mais vemos hoje em dia e a disseminação cada vez mais forte da cultura para a banalização da violência, promovida pelos "Stallones, Vam Dames e HitKocs", que como se fossem espíritos demoníacos, se assenhoreiam dos corpos dos seres humanos que vivem da exploração do sofrimento alheio. A força dos formadores de opinião, dentre eles figuram reporteres de telejornais e revistas, faz com que seres humanos ludibriados pelo poder de persuasão da mídia, caiam nas suas armadilhas seguindo o rastro da banalização da violência por eles traçados...(Cont.)

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