A ESTÓRIA DO HOMEM CHAMADO:
"REBELDIÇO EM CIMA DO MURO."
Certo presbítero, quando questionado por pessoas céticas ou indecisas, contava-lhes a seguinte ilustração: Existiu numa cidade tal, lá pelos idos dos fins dos tempos, um homem por nome: Rebeldiço Em cima do Muro.
Rebeldiço era convidado frequentemente por parentes e amigos para ir em suas igrejas, porém, nunca decidia-se.
Depois de passados: O Fim dos Tempos, O dia do Arrebatamento, A Grande Tribulação e o Milênio, finalmente chegou o tão esperado ´Dia do Juízo Final,' ou seja: o dia do acerto de contas, no que se refere aquilo que o ser humano praticou no decorrer de toda a sua vida. Nesse dia toda a humanidade deverá comparecer diante do Trono de Deus para ser julgada, conforme as Escrituras Sagradas, que diz: " Ví um grande trono branco e aquele que nele se assenta, de cuja presença fugiram a terra e o céu, e não se achou lugar para eles. Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé diante do trono. Então se abriram os livros. Ainda outro livro, o Livro da Vida, também foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros. Deu o mar os mortos que nele estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas obras. Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo. E se alguém não foi achado inscrito no Livro da Vida, esse foi lançado para dentro do lago de fogo." ( Apocalipse 20. 11 - 15 ).
Continuando a estória, Rebeldiço e todos os que em seu tempo viveram coxeando entre dois pensamentos, ou seja na indecisão, (ver 1 Reis 18. 21; Joel 3. 14 - 17), também chegaram ao grande julgamento. E algum tempo após o início da audiência, depois de milhares de seres humanos já haverem comparecido diante do trono do Justo Juíz, chegou então a vez do dito indivíduo. Ouviu-se, então, num alto brado, a vóz do seu chamamento. Rebeldiço, muito faceiro, achando que poderia enganar até a Deus com mais uma de suas desculpas, compareceu diante do trono do Senhor dos Senhores, para prestar-lhe reverência e confessar-lhe os pecados. Então, depois de muito se expressar e dar explicações, foi indagado, por Deus, a respeito dos motivos de nunca haver aceitado a mensagem do Evangelho na pessoa de Jesus Cristo, e de não ter reunido em nenhuma igreja. Depois de pensar por alguns segundos, tentando desesperadamente justificar-se disse: "Eu não fui na igreja "Deus e Amor" por não gostar do barulho da oração em alta vóz que lá se fazia; nem tão pouco fui na "Maranata" pois lá o culto era muito rápido, mal começava já estava terminando; muito menos na "Batista" pois era muito liberal; e na Assembléia nem pensar pois era muito radical. E assim continuou Rebeldiço tentando encontrar uma justificativa para seus atos dizendo que em uma igreja tal até foi, porém não conseguiu se aproximar do Senhor por que não gostou do pastor, e em outra até levantou a sua mão para Deus, mas não pode continuar reunindo naquela, por não gostar de um irmão que reunia nela.
Então depois de ouvi-lo bastante, replicou-lhe Deus em alta vóz: Mas Rebeldiço, eu permiti que existissem um grande numero de denominações exatamente para que todos os seres humanos pudessem escolher uma, a qual mais se identificasse. Aceitei isso, para que hoje não tentassem justificar-se perante mim, afirmando que não acharam nenhuma igreja ou denominação que lhes agradacem. Portanto se na terra não achaste nenhuma, tão pouco acharás aquí no céu. Para tí só há uma sentença: "Apartai de mim Maldito para dentro do lago de fogo."
(Esta estória é uma ficção, criada pelo autor que vos escreve, e corrigida pela irmâ, Scarlet S. Barcellos).
A ela meus agradecimentos.
Um comentário:
Q DEUS CONTINUE TE ABENÇOANDO,CADA DIA MAIS VC E SUA FAMILIA.SEU BLOG É UM SHOOOOOOOO!MARAVILHOSO DIGNO DE MUITA SABEDORIA. COM CARINHO JUCILENE CAVALCANTE E FAMILIA
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